sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Cultura de Aumento de Desempenho: Ter ou não ter?

Na crise de 2008, eu tive a oportunidade de trabalhar em uma das grandes empresas de educação corporativa mundiais. Esse ano foi bem difícil para empresas que atuam nesse ramo, mesmo sabendo que, em geral, a economia do Brasil não sofreu tanto.
As empresas multinacionais continuaram a vender muito em nosso país e as perspectivas estavam em alta, a não ser por um agravante: suas matrizes e filiais no mundo estavam sofrendo; algumas com possibilidade de falência.
Investimentos para capacitação e treinamento de funcionários foram os primeiros cortes, pois as filiais no exterior dependiam desse dinheiro.
Do contrário que se esperava, outra grande empresa do ramo de lápis escolares, investiu em treinamentos e aumentou a cultura de alto desempenho em sua empresa. Os lucros não foram tão grandes, pois se esperava em momento de crise, que as vendas diminuiriam, porém, as vendas aumentaram 10% em relação ao ano anterior e os gastos internos diminuiram 30%. 

Análises e pesquisas feitas durantes 11 anos pela Kotter & Heskett, mostrou que empresas Sem Cultura de Alto Desempenho aumentam suas vendas, mas demitem mais e lucram quase nada.


Os mais saudosistas ficariam eufóricos com o número de vendas acima. Vender muito, não significa ter lucratividade, aliás, pode siginificar aumento de dívidas de não houver pessoas qualificadas e engajadas com a empresa.
Do contrário, empresas Com Cultura de Alto Desempenho possuem números incríveis:



Isso se dá por pessoas que conhecem a cultura da empresa, se interessam por saber mais e tomam sobre sim o nome da corporação. As empresas que investem em clareza, confiança e oportunidades de crescimento, gastam menos internamente com demissões, desperdício e contratação de profissionais do mercado. A Cultura de Alto Desempenho permite a organização conhecer melhor os conhecimentos e habilidade individuais de seus colaboradores e estes sabem claramente o seu importante papel dentro da empresa.

Eu poderia escrever muito sobre organizações sem ou com cultura de alto desempenho, porém, o meu intuito é compartilhar com vocês esse número e expressar a importância de profissionais e equipes bem alinhadas.



segunda-feira, 25 de julho de 2011

Será que os Estados cometerão Suicídio? By Arnaldo Jabor

Muito interessante o que o Arnaldo Jabor (@realjabor) diz sobre a tragédia que a direita americana pode causar no mundo, tudo para derrubar o presidente Obama. Podcast da rádio CBN no site:

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Será que a culpa é do colaborador ou do líder?

Dias atrás, lendo a edição de maio / 2011 da Você S/A, vi uma reportagem muito interessante sobre o assédio que líderes e integrantes de equipes sofrem ao expor uma ideia ou apontam uma falha que está prejudicando a empresa.
Isso é muito comum e infelizmente é a grande causa de stress ou pedidos de demissão. Como é apontado na reportagem, isso fere o indivíduo na vida profissional e pessoal.
Fiquei pensando sobre isso por parte de quem assedia ou “frita” (como sugere a revista) o subordinado e listei alguns itens para refletirmos.
Ao receber um comentário de seu liderado que poderá causar desconforto, você certamente:

• Não está preparado para receber feedback;
• Não pratica escuta ativa e escuta empática;
• Está com problemas pessoais ou na empresa que bloqueiam sua capacidade de inspirar confiança;
• Não está qualificado para lidar com situações de pressão de sua equipe;
• Não trabalha bem em equipe;
• Você é quem precisa pedir demissão, pois está sendo “fritado” pelo seu líder imediato.

Claro que, se eu ficar listando tudo, esse artigo será uma grande torre de “fritura” dos líderes despreparados.
É necessário que as empresas estejam muito atentas a esse comportamento. Rumores de colaboradores que reclamam do chefe ou até mesmo pedidos de demissão em massa, pode sinalizar um problema com sua liderança e não com os liderados!
Para o líder que se sente ofendido a cada feedback, reflita sobre suas atitudes, procure entender o por que das críticas e seja sempre muito claro para que não haja clima de medo ou tensão sobre determinada decisão.
Procure estar aberto à novas sugestões e crie situações para que isso ocorra.
Com certeza seu trabalho será de colaboração e sua equipe estará muito mais confiante e engajada rumo à meta organizacional.

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