quarta-feira, 27 de junho de 2012

Nosso cérebro está ficando obeso!

Por Rodrigo Facio

Foi publicado no site da Revista Exame um artigo muito interessante chamado "Seu cérebro está ficando obeso?" (leia o artigo na integra clicando em cima do título). Nesse artigo, que foi escrito pela consultora Mariela Castro, da Communication Advisors, é abordado que temos a sensação de que a quantidade de informação que absorvemos pela internet se torna obsoleta, ou seja, foi perdida ou não serve para nada.

É muito feliz quando cita que todos os dias temos a tarefa árdua de separar o joio do trigo, ou seja, das coisas que realmente aproveitaremos das informações recebidas.

O livro a Dieta da Informação, de Clay Johnson, aborda com muita propriedade o assunto.
Assista abaixo o vídeo (em inglês) que ilustra o que está no livro.


Abaixo, um infográfico produzido pela Domo e divulgado pela Mashable, mostra o quanto é produzido de informação por minuto. O nome dado é Data Never Sleeps (algo do tipo "As Informações Nunca Param ou Dormem")


Fontes: 


terça-feira, 26 de junho de 2012

Conta Bancária Emocional: Você faz Depósitos ou Saques?


Por Rodrigo Facio

A Conta Bancária Emocional é uma forma de medir o nível de confiança que você tem de outras pessoas.
Quanto mais depósitos você faz, mais confiança adquire, quanto mais saques, menos confiança.


A medida que agimos de forma positiva, as pessoas em nossa volta passam a confiar mais, ou seja, não somos nós que determinamos os depósitos que fazemos, mas sim, os que recebem. 

Quantas vezes por dia você faz depósitos na Conta Bancária Emocional de outros?


Da mesma forma, quando suas atitudes não estão de acordo com as melhores práticas, você passa a fazer "saques" e o nível de confiança cai de forma dramática.
Avaliar "Como Você se vê" e depois "Como os Outros vêem você" é um ótimo exercício para saber como está movimento a CBE.

Um livro best-seller muito bom que aborda este assunto (acredito que foi o autor desse livro que criou este termo Conta Bancária Emocional) é Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, de Stephen R. Covey. Eu indico fortemente este livro.

Espero ter feito você refletir. Podemos utilizar essas ideias como uma habilidade poderosa para nosso progresso pessoal e profissional.






sexta-feira, 22 de junho de 2012

Não mediu? Então não é Marketing!

Por Rodrigo Facio

Ontem li um artigo no Portal Administradores de @marcoshiller - veja na integra clicando aqui - e achei muito interessante o assunto (curto, porém, esclarecedor) sobre a deficiência dos departamentos de marketing das empresas e das agências contratadas, em mensurar o retorno de uma ação de marketing. Marcos citou uma frase de Sérgio Zyman, ex-vice presidente de marketing da toda-poderosa Coca-Cola: "Não sabe ou não consegue medir uma ação de marketing? Então isso não é marketing!".

O problema é que poucas empresas entendem que isso é muito simples.
Não são necessárias ferramentas complexas para medir uma campanha, mas é preciso uma conexão muito boa entre o departamento comercial. É por meio dele que será medido, não apenas o retorno financeiro, mas também todos os outros aspectos que a campanha pode ter gerado, como comportamento, o buzz que foi gerado e a valorização da marca diante do cliente-final

Pensando nisso, o importante é manter as métricas como ponto essencial de uma campanha e não como elemento de fim de festa.

Algumas formas de medir uma ação de marketing (não estou dizendo que são únicas, ok?):

  • Buzz - Em alguns casos, uma campanha pode gerar comentários (negativos ou positivos) sobre o que está sendo apresentado. Pode ser medido pelo comentários das pessoas (pesquisa de rua), pelas mídias sociais e pela imprensa.
  • Leads - Normalmente é o número de clientes interessados pelo o que foi apresentado. Ainda não são prospects, são apenas curiosos.
  • Prospects - São os Leads que de forma efetiva manisfestaram seu interesse de compra.
  • Vendas - Importantíssimo medir o que se vendeu antes e depois da campanha e analisar aspectos de sazonalidades, etc.
É imprescindível a medição das ações de marketing. Talvez ela mostre, o que deu errado a tempo de corrigir, e não a incompetência (como muitos pensam). Melhor ainda! Ela pode mostrar os resultados positivos que a organização conseguiu por meio de uma ação bem elaborada e executável. Muito mais do que isso; mensurar é respeito com o dinheiro da organização e utilização de forma inteligente e eficaz.

Vou finalizar com a famosa (eu sei, talvez alguns de vocês vão dizer "Essa frase de novo?!"), mas cabe muito bem para os gerentes que não querem ou não sabem medir:

"Qualquer caminho serve quando você não sabe para onde está indo." — Lewis Carroll (famosa frase de Alice no País das Maravilhas).