quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Quebrar, Conhecer, Ter Habilidade, Desejar!

Esse artigo é para mostrar minha paixão pelo conteúdo de Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes do guru Stephen R. Covey, que tive oportunidade de conhecer pessoalmente.
Mas por falar em hábito, você sabe como se cria um?
Hábito é formado pela intersecção de três atributos ou atitudes ou passos que devem ser tomados até que um hábito se estabeleça. Esses três passos são o Conhecimento, seguido por Habilidade e Desejo.

Conhecimento: O que fazer; Por que fazer. Quais são os benefícios de eu criar ou ter determinado hábito.
Habilidade: Como fazer. Aprender como por em prática. Saber se é possível por em prática.
Desejo: Querer fazer. Ter vontade de fazer, quebrar experiências que criam comodidade para que a atitude se torne um hábito.

Entendendo um hábito por meio desses passos ou atributos, o indivíduo consegue aplicar em sua vida. Lembrando que temos controle sobre nossos atos e não sobre as consequências. Podemos interpretar hábito de fatores primário e secundário. O fator primário é determinado por bons hábitos substituídos por atitudes negativas e reativas. O fator secundário é criar um hábito nocivo. Por isso temos que considerar hábito como algo que seja baseado em princípios. Devem ser encarados como algo bom, portanto, esquecerei o fator secundário e irei me referir aos hábitos positivos, ok?

Outro termo que é muito utilizado para que um hábito seja aplicado na vida de um indivíduo é a “quebra de paradigma”. O paradigma pode ser definido como as experiências da vida de uma pessoa, bem como a educação recebida dos pais e ambiente onde vive. Quando há “quebra de paradigma” é o momento em que o indivíduo vive outra experiência e muda a forma como vê ou responde a estímulos ou experiências antigas.
Exemplo de paradigma: “Meus pais me criaram desse jeito, por isso que eu sou mais rigoroso”. Exemplo de “quebra de paradigma”: “Meus pais me criaram desse jeito, mas eu sei que essa atitude não trará bons resultados em minha vida. Aprendi isso depois de perder o emprego, sendo muito rigoroso”.

Antes de ter um hábito, o indivíduo precisa quebrar paradigmas e isso pode ser doloroso, pois pode afetar diretamente a forma atual de vida e tirar a pessoa de uma situação cômoda. Em contrapartida, depois do paradigma quebrado, o hábito fica mais fácil de ser seguido e o Conhecimento, Habilidade e Desejo ficam interiorizados.

Artigo escrito por Rodrigo Facio – conteúdo baseado no livro Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes de Stephen R. Covey.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Nosso cérebro está ficando obeso!

Por Rodrigo Facio

Foi publicado no site da Revista Exame um artigo muito interessante chamado "Seu cérebro está ficando obeso?" (leia o artigo na integra clicando em cima do título). Nesse artigo, que foi escrito pela consultora Mariela Castro, da Communication Advisors, é abordado que temos a sensação de que a quantidade de informação que absorvemos pela internet se torna obsoleta, ou seja, foi perdida ou não serve para nada.

É muito feliz quando cita que todos os dias temos a tarefa árdua de separar o joio do trigo, ou seja, das coisas que realmente aproveitaremos das informações recebidas.

O livro a Dieta da Informação, de Clay Johnson, aborda com muita propriedade o assunto.
Assista abaixo o vídeo (em inglês) que ilustra o que está no livro.


Abaixo, um infográfico produzido pela Domo e divulgado pela Mashable, mostra o quanto é produzido de informação por minuto. O nome dado é Data Never Sleeps (algo do tipo "As Informações Nunca Param ou Dormem")


Fontes: 


terça-feira, 26 de junho de 2012

Conta Bancária Emocional: Você faz Depósitos ou Saques?


Por Rodrigo Facio

A Conta Bancária Emocional é uma forma de medir o nível de confiança que você tem de outras pessoas.
Quanto mais depósitos você faz, mais confiança adquire, quanto mais saques, menos confiança.


A medida que agimos de forma positiva, as pessoas em nossa volta passam a confiar mais, ou seja, não somos nós que determinamos os depósitos que fazemos, mas sim, os que recebem. 

Quantas vezes por dia você faz depósitos na Conta Bancária Emocional de outros?


Da mesma forma, quando suas atitudes não estão de acordo com as melhores práticas, você passa a fazer "saques" e o nível de confiança cai de forma dramática.
Avaliar "Como Você se vê" e depois "Como os Outros vêem você" é um ótimo exercício para saber como está movimento a CBE.

Um livro best-seller muito bom que aborda este assunto (acredito que foi o autor desse livro que criou este termo Conta Bancária Emocional) é Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, de Stephen R. Covey. Eu indico fortemente este livro.

Espero ter feito você refletir. Podemos utilizar essas ideias como uma habilidade poderosa para nosso progresso pessoal e profissional.






sexta-feira, 22 de junho de 2012

Não mediu? Então não é Marketing!

Por Rodrigo Facio

Ontem li um artigo no Portal Administradores de @marcoshiller - veja na integra clicando aqui - e achei muito interessante o assunto (curto, porém, esclarecedor) sobre a deficiência dos departamentos de marketing das empresas e das agências contratadas, em mensurar o retorno de uma ação de marketing. Marcos citou uma frase de Sérgio Zyman, ex-vice presidente de marketing da toda-poderosa Coca-Cola: "Não sabe ou não consegue medir uma ação de marketing? Então isso não é marketing!".

O problema é que poucas empresas entendem que isso é muito simples.
Não são necessárias ferramentas complexas para medir uma campanha, mas é preciso uma conexão muito boa entre o departamento comercial. É por meio dele que será medido, não apenas o retorno financeiro, mas também todos os outros aspectos que a campanha pode ter gerado, como comportamento, o buzz que foi gerado e a valorização da marca diante do cliente-final

Pensando nisso, o importante é manter as métricas como ponto essencial de uma campanha e não como elemento de fim de festa.

Algumas formas de medir uma ação de marketing (não estou dizendo que são únicas, ok?):

  • Buzz - Em alguns casos, uma campanha pode gerar comentários (negativos ou positivos) sobre o que está sendo apresentado. Pode ser medido pelo comentários das pessoas (pesquisa de rua), pelas mídias sociais e pela imprensa.
  • Leads - Normalmente é o número de clientes interessados pelo o que foi apresentado. Ainda não são prospects, são apenas curiosos.
  • Prospects - São os Leads que de forma efetiva manisfestaram seu interesse de compra.
  • Vendas - Importantíssimo medir o que se vendeu antes e depois da campanha e analisar aspectos de sazonalidades, etc.
É imprescindível a medição das ações de marketing. Talvez ela mostre, o que deu errado a tempo de corrigir, e não a incompetência (como muitos pensam). Melhor ainda! Ela pode mostrar os resultados positivos que a organização conseguiu por meio de uma ação bem elaborada e executável. Muito mais do que isso; mensurar é respeito com o dinheiro da organização e utilização de forma inteligente e eficaz.

Vou finalizar com a famosa (eu sei, talvez alguns de vocês vão dizer "Essa frase de novo?!"), mas cabe muito bem para os gerentes que não querem ou não sabem medir:

"Qualquer caminho serve quando você não sabe para onde está indo." — Lewis Carroll (famosa frase de Alice no País das Maravilhas).